domingo, abril 11, 2010

Momento de Reflexão 04 de março de 2010

04/03 Mateus 28: 5/6 - "Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia".

É comum vermos nos jornais e em outros meios de comunicação notícias sobre achados fósseis de milhões de anos e, quando se trata de restos de primatas, há sempre a aproximação dos estudos visando compará-los com o ser humano. Neste aspecto, quanto mais antigos melhor, pois há sempre a possibilidade de se encontrar o elo perdido, que seria um animal primata, à partir do qual pode ter havido a divisão em espécies distintas, os macacos e os humanos.
O elo perdido, segundo a ciência, seria um ancestral comum ao homem e ao macaco, em termos biológicos. Eu não vou entrar no mérito do assunto cientifico. Usei o tema para demarcar a linha que eu vou discorrer nesta reflexão. Vou discorrer sobre a natureza espiritual danificada com a quebra do relacionamento do filho, representado nas pessoas de Adão e Eva, com a casa paterna.

O amor que havia no ser humano antes de sua ruptura com o Pai, deixou de ter a mesma importância, fazendo com que o ser humano passasse a ser violento, hostil, matador, roubador. Desta forma, viver em sociedade ficou muito difícil, quase impossível. O elo, que ligava afetivamente o homem ao seu Criador e aos seus irmãos, quebrou e deu no que deu, muita brutalidade e destempero.

Ainda bem que tudo isso teve um final feliz, na pessoa de Jesus! Quando de sua morte, muitos pensaram que teria sido a última oportunidade de recuperação do ser humano, e deram por acabada e fracassada a Sua missão, quando O colocaram no sepulcro. Sua ressurreição, porém, foi o grande achado para o ser humano. Aquele sepulcro vazio significou o elo achado que uniria, de novo, o ser humano com o seu Criador. Em Jesus ressuscitado, o elo achado, estaria toda a nossa possibilidade de volta à casa paterna, com afeto e muito carinho pelo pai e pelos irmãos.

Que momento especial foi aquele, no qual as mulheres que o procuraram o encontraram de novo! O nosso elo não estaria perdido, mas achado e nossa garantia de vida, de paz, de amor e de serviço ao nosso Deus e aos nossos irmãos estaria selada para sempre.
Enquanto alguns homens procuram o elo perdido, através de escavações difíceis, árduas e onerosas, nós outros encontramos Jesus, nosso elo achado, fora do sepulcro, vivo, pronto para estar conosco e continuar conosco, a cada dia, a cada instante, por todo o sempre! Que bom que aquelas nossas irmãs, as Marias, não encontraram Jesus no sepulcro, mas fora dele!
Que Deus te dê forças e confiança numa vida abençoada e de vitórias.

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