Iris Motos

"O Máximo em Duas Rodas!

Igreja Evangélica Pentecostal Os Escolhidos de Deus

Itarantim Bahia!

segunda-feira, fevereiro 18, 2013

11 de setembro. Últimas palavras de vítimas. 11 anos da tragédia.



- Kris, houve uma explosão. Estamos presos em uma sala. A fumaça não para de entrar. Não sei o que acontecerá. Mas quero que você saiba que a minha vida foi muito melhor e muito mais rica porque você estava nela.

Após respirar pesadamente, Vadas afirma que fará tudo para sair da Torre Sul do World Trade Center (WTC), onde trabalha em Nova York. Apesar disso, não quer deixar dúvidas:
- Eu te amo. Adeus.

Às 9:19 do 11 de setembro de 2001, Brad Vadas deixou essa mensagem na secretária eletrônica de sua noiva, Kris McFerren.

Às 9:59 do mesmo dia Jeffrey Nussbaum pergunta:

- Mãe, o que foi esse barulho?
A dez quilômetros de distância do WTC, Arlene Nussbaum assiste à TV e fala com seu filho, preso no 92º andar da Torre Norte, pelo telefone e responde:
- A outra torre acabou de desabar.
- Meu Deus do Céu!

Os diálogos descritos acima estão no livro “102 Minutos – A História Inédita da Luta Pela Vida nas Torres Gêmeas”, dos jornalistas Jim Dwyer e Kevin Flynn.

No momento em que os 110 andares da Torre Norte desabaram, deixando milhares de mortos, Genelle Guzman-McMillan descia a escada de incêndio e ainda tinha 13 andares pela frente até que pudesse deixar o prédio. Foram mais de 26 horas presa aos escombros sem poder se mover e implorando por uma nova chance. Às 12h30 do dia seguinte, um improvável final feliz: Genelle se tornava a última sobrevivente do pior ataque estrangeiro em solo americano da história dos EUA.

Para todas as perguntas, ela escolheu uma única resposta: Deus.

“O 11 de Setembro me ensinou que nunca estamos no controle. Estou aqui para provar que nada acontece no nosso tempo, tudo é no tempo Dele”, afirmou Genelle.

Nos onze anos que se passaram desde o 11 de Setembro, Genelle não buscou ajuda psiquiátrica para vencer a “culpa de sobrevivente”. “A religião foi minha terapia”, explicou.

Quando ainda estava presa aos escombros, decidiu unir-se à Brooklyn Tabernacle, uma igreja evangélica de Nova York que havia visitado antes dos ataques. Mas até o dia fatídico sob os destroços, Genelle não se sentia pronta para mudar seu estilo de vida: apaixonada por dança desde criança, ela conta que passava noites inteiras em casas noturnas, vestida com roupas provocantes e sempre com um drinque nas mãos.

Sem saber rezar, começou a conversar com Deus e a implorar por uma oportunidade.

“Percebi que precisava mudar minha vida, tudo aquilo que planejava para mim mesmo sabendo que era errado – sair, beber, usar roupas provocantes, expor meu corpo aos homens”, afirmou.

O resgate de Genelle durou cerca de três horas. Segundo ela, o milagre começou quando tateava o concreto com a mão esquerda e, de repente, sentiu que alguém a segurava.“Ele pediu para que eu não soltasse, disse que tudo ficaria bem e que seu nome era Paul”, afirmou Genelle, que guardara o nome porque planejava conhecê-lo quando o pesadelo terminasse.

Ao contar sua história ao iG, em reportagem especial de Luísa Pécora, Genelle ressaltou que, quando chegou à ambulância, respondeu corretamente todas as perguntas feitas por um paramédico. Com isso, tentou evitar qualquer dúvida sobre sua lucidez que pudesse ser provocada pelo fato de que Paul, o homem que segurou sua mão, nunca apareceu. Um a um, todos os resgatistas disseram que não havia nenhum Paul na equipe.

Ainda assim, ela tem certeza de que o nome e sua versão da história estão corretos. “Paul era um anjo, o milagre que pedi”, afirmou, confiante. “Sei que estava consciente o tempo todo. Sei que podia ouvir tudo e sei que alguém segurava minha mão. Paul estava lá.”

Genelle garante que já não quer ser “um ídolo”, mas, sim, ser famosa por causa de Deus.“Quero mostrar que há esperança, que as pessoas não devem desistir, que devem continuar orando e acreditando”, afirmou. Acostumada a contar sua história em visitas a igrejas americanas, Genelle já não chora e sempre consegue manter a calma ao falar sobre o 11 de Setembro.

A afirmação “Jesus virá em breve” trata da iminente volta de Jesus, pois os sinais de Sua vinda estão se cumprindo perante nossos olhos! Entretanto, alguns perguntam o porquê de Jesus ainda não ter vindo, se a promessa é de que Ele voltará em breve. O livro de 2 Pedro 3:8 e 9 responde:

“Meus queridos amigos, não esqueçam isto: O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não quer que ninguém seja destruído, mas deseja que todos se arrependam dos seus pecados”. Apocalipse 22, versos 7,12 e 20

O tempo divino é diferente do nosso, e o desejo de Deus é que todos sejam salvos; por isso, Ele dá a oportunidade de salvação a todos, e espera com amor e paciência por aqueles que ainda não O aceitaram. Este é um dos motivos pelos quais Jesus não voltou ainda. É por causa do amor que Ele sente por você e por mim que está a esperar. Se Ele voltasse hoje, quantos seriam salvos? Estaríamos nós preparados? Hoje é um dia a menos para o Seu breve retorno, e uma oportunidade a mais para nos prepararmos! Amém!

Que o amor de Jesus seja a grande motivação da sua vida.

Seja feliz!
(J.Washington)

Obama: ‘O melhor está por vir’. Apocalipse 1:7.


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reeleito hoje, sustentou que o melhor para o seu país ‘ainda está por vir’, durante seu discurso em Chicago após a confirmação da sua vitória. A Bíblia sagrada afirma que o melhor está para acontecer: a Volta de Jesus que todos vão ver! Isso não é frase de efeito, trata-se de uma promessa verdadeira ( Hebreus 10:37) e que já está se cumprindo. Veja:
Vamos deixar que a própria Bíblia explique-nos através da análise de alguns textos. O capítulo 24 de Mateus relata o diálogo entre Jesus e os discípulos, quando estes lhe perguntam sobre os sinais que antecederiam Sua vinda: “No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” (verso 3). Os versos que se seguem relatam os sinais que indicam a proximidade deste evento, e no verso 33 lemos as próprias palavras de Jesus acerca de Sua breve volta: “Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas”. Em Marcos 13:20, 28 e 29, lemos:

“E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos que escolheu, abreviou aqueles dias”. Jesus disse ainda: “Aprendam a lição que a figueira ensina. Quando os seus ramos ficam verdes, e as folhas começam a brotar, vocês sabem que está chegando o verão. Assim também, quando virem acontecer essas coisas, fiquem sabendo que o tempo está perto, pronto para começar”.

O apóstolo Paulo, em sua carta aos filipenses, escreveu: “Sejam amáveis com todos. O Senhor virá logo” (Fl 4:5 – NTLH -Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Na carta aos Hebreus, também encontramos outra declaração: “Pois, como ele diz nas Escrituras Sagradas: ‘Um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir; ele não vai demora’” (Hb 10:37 – NTLH). E ainda, em Apocalipse 22, versos 7,12 e 20:

“Escutem! – diz Jesus – Eu venho logo! Felizes os que obedecem às palavras proféticas deste livro! Escutem! – diz Jesus – Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito. Aquele que dá testemunho de tudo isso diz: — Certamente venho logo! Amém! Vem, Senhor Jesus!”

Assim, vemos que a afirmação “Jesus virá em breve” trata da iminente volta de Jesus, pois os sinais de Sua vinda estão se cumprindo perante nossos olhos! Entretanto, alguns perguntam o porquê de Jesus ainda não ter vindo, se a promessa é de que Ele voltará em breve. O livro de 2 Pedro 3:8 e 9 responde:

“Meus queridos amigos, não esqueçam isto: para o Senhor um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês porque não quer que ninguém seja destruído, mas deseja que todos se arrependam dos seus pecados”.

O tempo divino é diferente do nosso, e o desejo de Deus é que todos sejam salvos; por isso, Ele dá a oportunidade de salvação a todos, e espera com amor e paciência por aqueles que ainda não O aceitaram. Este é um dos motivos pelos quais Jesus não voltou ainda. É por causa do amor que Ele sente por você e por mim que está a esperar. Se Ele voltasse hoje, quantos seriam salvos? Estaríamos nós preparados? Hoje é um dia a menos para o Seu breve retorno, e uma oportunidade a mais para nos prepararmos! Amém!

Que possamos expressar nossa gratidão a Deus hoje pelo dom da salvação, demonstrando em nosso viver o quanto O amamos! E que o amor de Jesus seja a grande motivação da sua vida. Caso ainda tenha alguma dúvida, sinta-se livre para nos procurar.

Seja feliz! (J.Washington).

A Sabedoria dos Mokens.



Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal. Mateus 6:34.

Nas ilhas na área costeira da Birmânia e da Tailândia, vive um povo quase intocado pela civilização moderna. Esse povo se chama moken. Os mokens nascem no mar, vivem no mar e morrem no mar. São nômades, constantemente mudando de ilha para ilha, chegando a viver mais de seis meses ao ano em barcos.

Os mokens não sabem quantos anos têm. A visão que possuem do tempo é bem diferente da nossa. A palavra “quando” não existe em sua língua. Eles também não têm a palavra “querer” em seu vocabulário. Eles querem muito pouco; não têm desejo de acumular nada. Quando se é nômade, os bens apenas atrapalham.

A sabedoria antiga não difere tanto do conselho de Jesus a Seus seguidores: “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir.” Ele disse: “Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa?” (Mt 6:25).

Há mais ainda o que aprender com a sabedoria dos mokens. Eles têm intimidade com o mar. Sabem decifrar seu humor e emoções melhor do que qualquer oceanógrafo. Existe entre eles uma lenda transmitida de geração em geração a respeito da Laboon, a “onda que se alimenta de humanos”. Antes de ela aparecer, o mar retrocede.

Em 26 de dezembro de 2004, os mokens viram o mar retroceder – e sabiam o que estava prestes a acontecer. Eles fugiram para lugares altos antes de a primeira onda chegar. Alguns dos mokens estavam com seus barcos no mar no momento em que a água retrocedeu. Sabiam exatamente o que fazer: navegaram imediatamente para águas mais profundas. Assim como os mokens que estavam em terra firme, eles sobreviveram ao ataque do tsunami.

Todos os que estavam à volta dos mokens perderam a vida. Alguns pescadores de lulas não notaram nada incomum. De repente, o mar se levantou, lançando os barcos pelos ares.

Um pescador moken habilidoso na pesca com arpão, Kalathaly, leu os sinais na natureza e saiu advertindo a todos que encontrava. Mas os jovens o chamaram de mentiroso e disseram que estava bêbado. Ele agarrou a filha pela mão e subiu no lugar mais alto que encontrou.

Ouça a Palavra do Senhor: “Quando disserem: ‘Paz e segurança’, a destruição virá sobre eles de repente”
(1Ts 5:3).

(Meditações Diárias / Rede Maranatha).

O melhor ginecologista.



Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero ter dois filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro.

O médico então perguntou:
 - Muito bem! O que a senhora quer que eu faça?

A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou:
-Veja bem, minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.

A mulher apavorou-se e disse:
- Não, doutor! Que horror! Matar uma criança é crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no ventre materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!

Autoria desconhecida

Adaptado por Adriana Vaz.

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