Iris Motos

"O Máximo em Duas Rodas!

Igreja Evangélica Pentecostal Os Escolhidos de Deus

Itarantim Bahia!

terça-feira, agosto 31, 2010

Momento de Reflexão 31 de agosto de 2010



Êxodo 15:2 - O SENHOR é a minha força, e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei.

A Piscina e a Cruz

Um de meus amigos ia todo dia à noite
nadar numa piscina coberta.
Sempre via um homem que lhe chamava atenção.
Ele tinha o costume de correr até a água
e molhar somente o dedão do pé.
Depois subia no trampolim mais alto
e, com um esplêndido salto, mergulhava na água.
Um dia tomou coragem
e perguntou a razão daquele hábito.
O homem sorriu e respondeu:
"Sim, eu tenho um motivo para fazer isso.
Há alguns anos eu era professor de natação
de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los
a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite
não conseguia dormir e fui à piscina
para nadar um pouco; pois, sendo o professor,
eu tinha uma chave para entrar no clube.
Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar.
A luz da lua brilhava através do teto de vidro.
Quando estava sobre o trampolim,
vi minha sombra na parede em frente.
Eu estava com os braços abertos
e minha silhueta formava uma magnífica cruz.
Em vez de saltar, fiquei ali parado,
contemplando aquela imagem."
O professor de natação continuou:
"Nesse momento, pensei na cruz de Cristo
e em seu significado.
Eu era cristão,
mas quando criança aprendi um cântico
cujas palavras me vieram à mente
e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido
para nos salvar por meio de seu precioso sangue.
Não sei quanto tempo fiquei parado
sobre o trampolim com os braços estendidos,
e nem compreendo por que não pulei na água.
Finalmente voltei, desci do trampolim
e fui até a escada para mergulhar na água.
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso...
Na noite anterior haviam esvaziado a piscina
e eu não tinha percebido!!!
Tremi todo e senti um calafrio na espinha.
Se tivesse saltado, seria o meu último salto.
Naquela noite, a imagem da cruz na parede
salvou a minha vida.
Fiquei tão agradecido a Deus
- que Sua graça me permitiu continuar vivo -
que me ajoelhei na beira da piscina.
Tomei consciência de que não somente a minha vida,
mas também a minha alma precisava ser salva.
Para que isso acontecesse,
foi necessário outra cruz,
aquela na qual Jesus morreu para nos salvar.
Ele me salvou quando confessei
os meus pecados e me entreguei a ELE.
E continuou seu relato, emocionado:
"Naquela noite fui salvo duas vezes.
Agora tenho um corpo sadio, porém,
o mais importante é que sou eternamente salvo.
Talvez agora você compreenda porque
o dedão antes de saltar na água..."

segunda-feira, agosto 30, 2010

Momento de Reflexão 30 de agosto de 2010



Romanos 1:16 - Com efeito, não me envergonho do evangelho, pois ele é uma força vinda de Deus para a salvação de todo o que crê.
O CESTO E A ÁGUA

Dizem que isto aconteceu em um mosteiro chinês muito tempo atrás.

Um discípulo chegou para seu mestre e perguntou:

- Mestre, por que devemos ler e decorar a Palavra de Deus se nós não conseguimos memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.

O mestre não respondeu imediatamente ao seu discípulo. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois ordenou ao discípulo:

- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.

O discípulo olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do mestre, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto, desceu os cem degraus da escadaria do mosteiro até o riacho, encheu o cesto de água e começou a subir de volta. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou até o mestre já não restava nada.

O mestre perguntou-lhe:

- Então, meu filho, o que você aprendeu?

O discípulo olhou para o cesto vazio e disse, jocosamente:

- Aprendi que cesto de junco não segura água.

O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo de novo. Quando o discípulo voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou-lhe:

- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?

O discípulo novamente respondeu com sarcasmo:

- Que cesto furado não segura água.

O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa. Depois da décima vez, o discípulo estava desesperadamente exausto de tanto descer e subir as escadarias. Porém, quando o mestre lhe perguntou de novo:

- Então, meu filho, o que você aprendeu?

O discípulo, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:

- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.

O mestre, por fim, concluiu:

- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa, na verdade, é que no processo a sua mente e a sua vida ficam limpas diante de Deus.

sexta-feira, agosto 27, 2010

Momento de Reflexão 27 de agosto de 2010




Jeremias 45:5 - E procuras tu grandezas para ti mesmo? Não as procures; porque eis que trarei mal sobre toda a carne, diz o SENHOR; porém te darei a tua alma por despojo, em todos os lugares para onde fores.

O URSO FAMINTO


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.

Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto.
E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.

Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
Deixe que fique marcado apenas dentro de vc, A Marca da Promessa do Senhor em sua vida.

quinta-feira, agosto 26, 2010

Momento de Reflexão 26 de agosto de 2010



Mateus 6:1 - Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus.

O esmoleiro vaidoso

Brevemente aqui...aguarde.

quarta-feira, agosto 25, 2010

Momento de Reflexão 25 de agosto de 2010



Apocalipse 3:20 - Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

O homem que lembrava de Deus

Brevemente aqui...aguarde.

terça-feira, agosto 24, 2010

DIA 17 DE SETEMBRO EM ITARANTIM

Momento de Reflexão 24 de agosto de 2010



Mateus 5:44 - Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;

O crente maldizente

segunda-feira, agosto 23, 2010

Momento de Reflexão 23 de agosto de 2010




1 João 2 : 15 a 17 - Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.


A raposa e a vinha

ATENÇÃO; brevemente estaremos postando a Reflexão desse dia.

sexta-feira, agosto 20, 2010

Momento de Reflexão 20 de agosto de 2010



Mateus 11:28 - Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

A dor do Abandono

Era uma manhã de Sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações.
Eram anotações sobre a dor… Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos… Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças sorridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe? Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono… A mais deprimente solidão… Se ao menos eu pudesse andar… Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar Sol no jardim… Jardim que já conheço como a palma da minha mão.
Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho…
Os dias passam… e com eles a esperança se vai… No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei… Mas, agora… Como esquecer que fui esquecida?
Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfazê-lo. Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima… Queria saber dos meus filhos… Dos meus netos… Será que ao menos se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos… Que a arrastam sem misericórdia… Para longe de mim.
Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim… É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria… Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo… Que eu vivo… Que eu sinto…
Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso… Que a vida continua após a morte, de uma outra forma… Mas com certeza a minha matéria, a minha mente, o meu eu dessa vida que vivo agora, com o nome que tenho… Nunca mais existirá!
E quando a morte chegar, só restará a saudade que com o passar do tempo se ameniza… (Se é que alguém vai sentir saudade de mim, já que não sentem enquanto ainda estou viva neste asilo).
Sinto que a minha hora está chegando…
Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam…
Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado…

Momento de Reflexão 19 de agosto de 2010



João 16:33 - Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.

A Macieira Mágica

Era uma vez um reino antigo e pobre, situado perto de uma grande montanha.
Havia uma lenda de que, no alto dessa montanha havia uma Macieira mágica, que produzia maçãs de ouro.
Para colher as maçãs era preciso chegar até lá, enfrentando todas as situações que aparecessem no caminho. Nunca ninguém havia conseguido essa façanha, conforme dizia a lenda.
O Rei do lugar resolveu oferecer um grande prêmio àquele que se dispusesse a fazer essa viagem e que conseguisse trazer as maçãs, pois assim o reino estaria a salvo da pobreza e das dificuldades que o povo enfrentava.
O prêmio seria da escolha do vencedor e incluía a mão da princesa em casamento.
Apareceram três valorosos e corajosos cavaleiros dispostos a essa aventura tão difícil.
Eles deveriam seguir separados e, por coincidência, havia três caminhos:
1º – rápido e fácil, onde não havia nenhum obstáculo e nenhuma dificuldade;
2º – rápido e não tão fácil quanto o primeiro, pois havia algumas situações a serem enfrentadas;
3º – longo e difícil, cheio de situações trabalhosas.
Foi efetuado um sorteio para ver quem escolheria em primeiro lugar um desses caminhos. O primeiro sorteado escolheu, naturalmente, o Primeiro caminho. O segundo sorteado escolheu o Segundo caminho. O terceiro sorteado, sem nenhuma outra opção, aceitou o Terceiro caminho.
Eles partiram juntos, no mesmo horário, levando consigo apenas uma mochila contendo alimentos, agasalhos e algumas ferramentas.
O Primeiro, com muita facilidade chegou rapidamente até a montanha, subiu, feliz por acreditar que seria o vencedor e quando se deparou com a Macieira Encantada sorriu de felicidade. O que ele não esperava, porém, é que ela fosse tão inatingível. Como chegar até as maçãs? Elas estavam em galhos muito altos. Não havia como subir.
O tronco era muito alto também. Ele não possuía nenhum meio de chegar até lá em cima. Ficou esperando o Segundo chegar para resolverem juntos a questão.
O Segundo enfrentou galhardamente a primeira situação com a qual se deparou, porém logo em seguida apareceu outra, e logo depois mais uma e mais outra, sendo algumas delas um tanto difíceis de superar. Ele acabou ficando cansado, esgotado até ficar doente, e cair prostrado. Quando se deu conta de seu péssimo estado físico, foi obrigado a retroceder e voltou para a aldeia, onde foi internado para cuidados médicos.
O Terceiro teve seu primeiro teste quando acabou sua água e ele chegou a um poço. Quando puxou o balde, arrebentou a corda e ele então, rapidamente, com suas ferramentas e alguns galhos, improvisou uma escada para descer até o poço e retirar a água para saciar sua sede.
Resolveu levar a escada consigo e também a corda remendada. Percebeu que estava começando a gostar muito dessa aventura.
Depois de descansar, seguiu viagem e precisou atravessar um rio com uma correnteza fortíssima. Construiu, então, uma pequena jangada e com uma vara de bambu como apoio, conseguiu chegar do outro lado do rio, protegendo assim sua mochila, seus agasalhos e todo o material que levava consigo para o momento que precisasse deles, incluindo a jangada.
Em um outro ponto do caminho ele teve de cortar o mato denso e passar por cima de grossos troncos. Com esses troncos ele fez rodas para facilitar o transporte do seu material, usando também a corda para puxar.
E assim, sucessivamente, a cada nova situação que surgia, como ele não tinha pressa, calmamente, fazendo uso de tudo o que estava aprendendo nessa viagem e do material que, prudentemente guardara, resolvia facilmente a questão.
A viagem foi longa, cheia de situações diferentes, de detalhes, e logo chegou o momento esperado, quando ele se defrontou com a Macieira Encantada. O Primeiro havia se cansado de esperar e também retornara ao povoado.
O encanto da Macieira tomou conta do Terceiro. Ela era tão linda, grande, alta, brilhante. Os raios do sol incidindo nos frutos dourados irradiavam uma luz imensa que o deixou extasiado.
Quanto mais olhava para a luz dourada, mais ele se sentia invadir por ela, e percebeu que todo o seu corpo parecia estar também dourado. Nesse momento ele sentiu como se uma onda de sabedoria tomasse conta de seu ser.
Com essa sensação maravilhosa ele se deixou ficar, inebriado, durante longo tempo. Depois do impacto ele se pôs a trabalhar e preparou cuidadosamente, seu material, fazendo uso de todos os seus recursos. Transformou a jangada numa grande cesta, para guardar as maçãs dentro, subiu na árvore, pela escada, usou o bambu para empurrar as maçãs mais altas e mais distantes. Tudo isso e mais algumas providências que sua criatividade lhe sugeriu para facilitar seu trabalho, que havia se transformado em prazer.
Depois de encher a cesta com as maçãs, e com a certeza de que poderia voltar ali quando quisesse, por ser a Macieira pródiga, ele agradeceu a Deus por ter chegado, por ter conseguido concluir seu objetivo. Agradeceu principalmente a si mesmo pela coragem e persistência na utilização de todos os seus recursos, como inteligência e criatividade.
Voltou pelo caminho mais fácil, levando consigo os frutos de seu trabalho e de seus esforços, frutos esses colhidos com muita competência e merecimento.
Descobriu, entre outras coisas que: tudo que apareceu em seu caminho foi útil e importante para sua vitória; cada uma das situações que ele resolveu, foi de grande aprendizado, não só para aquele momento, mas também para vários outros na sua vida futura; quando você faz do seu trabalho um prazer, suas chances de sucesso são muito maiores; quando seu objetivo vale a pena, não há nada que o faça desistir no meio do caminho; a sua vitória poderia beneficiar a vida de muita gente e também servir de exemplo a outras pessoas, a quem ele poderia ensinar tudo o que aprendeu nessa trajetória. O resto da história vocês podem imaginar. E como toda história que se preze, viveram felizes para sempre…
(Autor Desconhecido)
Nunca esqueça que as provações que passamos em nossas vidas nos ajuda a crescer cada vez mais, pois o Senhor usa os nossos sofrimentos e angústias para nos mostrar o quanto somos fracos e falhos, mas nos mostra também que com a ajuda dEle, somos mais que vencedores. O caminho as vezes é dificil demais, mas lembre-se que o caminho fácil não nos leva para a vida eterna. O caminho dificil nos torna mais experientes e aptos para enfrentar qualquer astúcia do inimigo.

Momento de Reflexão 18 de agosto de 2010



Provérbios 15:11 - A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.

A Maneira de Dizer as Coisas

Certa vez um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o seu sonho:
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. – Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente – Gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me tal coisa? Fora daqui!
Chamou os seus guardas e lhe ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos guardas lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o outro adivinho havia feito. Não entendo porque o primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
E respondeu-lhe o homem:
- Por certo, meu amigo, que ambos dissemos a mesma coisa. Porém, a diferença está na maneira, na forma, como eu disse a interpretação do sonho para ele…Lembre-se, meu amigo, que tudo depende da maneira como dizemos as coisas para os outros…
(Autor Desconhecido).
Lembre-se que uma palavra, apenas uma, tem o poder de neutralizar ou explodir qualquer situação, e dependendo da forma como tudo é dito, as pessoas podem se ferir ou receber cada palavra de uma forma mais leve. Não torne as coisas mais difícieis do que já são. Seja mais doce com você e com os outros. Fomos comprados por Jesus para vivermos em união.

terça-feira, agosto 17, 2010

Momento de Reflexão 17 de agosto de 2010



Neemias 13.2 - O nosso Deus converteu, a maldição em benção.

As duas Caixas

Deus deu-me duas caixas e disse:
- Coloque todas as suas tristezas na caixa cinza e todas as suas alegrias na caixa azul.
Tempos depois eu percebi que a caixa azul estava muito mais pesada que a caixa cinza e fiquei um pouco confuso, pois, se tive muitas alegrias na vida, também não me faltaram tristezas. Como, então, a caixa de alegrias podia pesar tão mais que a caixa de tristezas?
Curioso, abri a caixa cinza e ela estava vazia, pois tinha um buraco no fundo. Então, eu perguntei:
- Senhor, deste-me uma caixa furada e minhas tristezas desapareceram. Onde elas foram parar?
- Elas vieram se apresentar diante do meu altar e as devolvi para você.
- Para mim? Mas elas não estão comigo.
- É que eu as devolvi transformadas.
- Transformadas? Como assim, meu Senhor?
- Transformadas em alegria. Olhe a sua caixa azul e você vai entender.
Abri a caixa azul e lá estavam todas as minhas alegrias (como foi bom contá-las todas de uma vez). Mas, lá estavam também as minhas tristezas, com uma carinha diferente, transformadas em alegrias.

segunda-feira, agosto 16, 2010

Momento de Reflexão 16 de agosto de 2010



Romanos 14.17 - O reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo.

A verdadeira Alegria

Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia aumentar o seu tesouro.
Ele estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.
Por fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.
Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os encantadores.
Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.
Iniciou-se, então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais feliz de todos.
Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.
Os investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.
Um dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz: – Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações, respondeu-lhe o homem.

sábado, agosto 14, 2010

Quero ser um televisor



A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles.
À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada.
O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz:
"O que aconteceu?" Ela respondeu: "Leia". Era a redação de um menino.
"Senhor, esta noite te peço algo especial:
Me transforme em um televisor.
Quero ocupar o seu lugar.
Viver como vive a TV de minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor...
Ser levado a sério quando falo...
Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.
E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me.
E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo.
E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito...
Só quero viver o que vive qualquer televisor!"

Naquele momento, o marido de
Ana Maria disse:
"Meu Deus, coitado desse menino!
Nossa, que coisa esses pais".
E ela olha: "Essa redação é do nosso filho".

VEJA O QUANTO ELE SOFREU POR VOCÊ



Relato aqui a descrição das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Barbet : dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão. "Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. Posso portanto escrever sem presunção."
Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Se produz em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande
medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram asterminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento.
Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!
Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do
capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se
enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés.
Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!
Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa.
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma torturaque dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.
O BATISMO DE "SANGUE" DOS APÓSTOLOS
Simão Pedro: segundo a tradição foi crucificado de cabeça para baixo; André: segundo a tradição crucificado numa cruz em "X", que a partir daí levou o nome de "cruz de Santo André"; Tiago, irmão de João: decapitado (At 12:2); Tiago: segundo a tradição crucificado no Egito; Judas Tadeu: segundo a tradição martirizado na Pérsia; Felipe: segundo a tradição morreu na Frígia; Bartolomeu: segundo a tradição morreu esfolado; Mateus Levi: segundo a tradição martirizado na Etiópia; Tomé Dídimo: segundo a tradição transpassado por flechas; Simão Zelote: crucificado; Judas Iscariotes: suicidou-se após trair o seu Mestre (Mt 27:50); João: segundo a tradição o único a morrer por morte natural depois de tentarem mata-lo mergulhando-o em óleo fervente; "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos" I Jo 3:16.
E nós reclamamos de um arranhão ou de uma batida no dedinho do pé...

sexta-feira, agosto 13, 2010

Momento de Reflexão 13 de agosto de 2010



Marcos 16 : 15 - E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse
uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
"Qual é o gosto?" perguntou o Mestre.
"Ruim" disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra
mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal
no lago, então o velho disse: "Beba um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
"Qual é o gosto?" "Bom!" disse o rapaz.
"Você sente o gosto do sal?" Perguntou o Mestre.
"Não" disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
"A dor na vida de uma pessoa é inevitável. Mas o sabor da dor depende
de onde a colocamos. Então, quando você sofrer, a única coisa que você
deve fazer é aumentar a percepção das coisas boas que você tem na vida.
Deixe de ser um copo.
Torne-se um lago.

A Lição do Beija-Flor

... Era uma vez uma floresta num lugar longínquo, onde o Homem ainda não tinha chegado. Nessa floresta viviam muitos animais de diferentes espécies, tamanhos, cores e feitios. Era ainda o tempo em que os animais falavam.
Certo dia, houve um incêndio, um grande incêndio, como nunca antes havia sido visto. Perante a tragédia, o pânico instalou-se. Os animais fugiam num alvoroço, cada um procurando, da melhor forma possível, fugir às chamas, ao fumo sufocante e ao intenso calor que se fazia sentir, só pensando em colocar-se a salvo o quanto antes.
Mas... naquele cenário caótico, de desespero e medo colectivos, um pequeno animal teve um comportamento diferente. Na sua fragilidade, na sua singela figura, um beija-flor voava até ao lago e, com o seu pequenino e aguçado bico, recolhia, uma a uma, lenta mas persistentemente , gotinhas de água atrás de gotinhas de água, que ia depois deixando cair sobre o incêndio que lavrava cada vez mais descontrolado.
Um outro animal, observando intrigado o comportamento do pequeno beija-flor, interrompeu a sua fuga e perguntou:
- Beija-flor, mas tu estás louco? Porque te arriscas assim? Tu achas verdadeiramente que vais conseguir apagar o incêndio dessa forma?
O Beija-flor respondeu então:
- Não... claro que não, eu sei que o meu pequeno esforço não será suficiente para apagar este incêndio tão grande mas... eu estou apenas...
a cumprir a minha parte!

quarta-feira, agosto 11, 2010

Momento de Reflexão 11 de agosto de 2010



Apocalipse 7 : 13 a 15 - E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram?

E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.

Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra.


O Sonho do John Wesley

Dizem que John Wesley, fundador da Igreja Metodista, teve um sonho que seria algo mais ou menos assim:

Ele sonhou que um anjo de Deus o levou à porta do inferno. Lá estava o tinhoso, o príncipe das trevas que o recebeu muito bem e lhe disse:

- Pois não? O que o senhor deseja?

E John Wesley disse ao diabo:

- Olha, eu gostaria de saber que tipo de pessoas vêm para o inferno?

E o diabo respondeu:

- Como assim, que tipo de pessoa?
E John Wesley perguntou:

- Eu gostaria de saber se têm católicos aí, no inferno?

Então, o diabo disse:

- Oh, mas tem muitos católicos, apostólicos, romanos aqui no inferno!

John Wesley, ao ouvir a resposta, bateu na palma da mão e disse:

- Eu sabia! Eu sabia que os católicos iriam vir para o inferno!

Ele perguntou:

- Qual o outro tipo de gente, que outra religião tem aí?

Respondeu o diabo:

- Ah, aqui está cheio de crentes, tá cheio de crentes!!

Sentindo uma dor de cabeça, John Wesley perguntou:

- Crentes no inferno?!?

E o diabo disse:

- Sim, está cheio de crentes aqui dentro!

Preocupado, John Wesley perguntou:

- Tem budista aí dentro?

E o diabo disse:

- Está cheio.

- E espíritas? Tem espíritas?

- Tem muitos espíritas aqui dentro!

John Wesley foi perguntando de todas as religiões orientais e satanás, sempre, respondia:

- Está cheio. O inferno está cheio dessas religiões!

John Wesley já estava a ponto de desmaiar quando veio o anjo de Deus, passou por ele, tomou-lhe em seus braços, retirou-o da porta do inferno e foi voando com ele até a porta do céu. Ali, John foi recebido por outro anjo de Deus. Então, John Wesley perguntou ao anjo:

- Anjo, me responda! Eu preciso saber que tipo de pessoas vem para o céu?

E o anjo respondeu:

- Eu não entendi a sua pergunta.

E John Wesley foi mais objetivo:

- Aí, no céu tem católicos, apostólicos, romanos?

E o anjo lhe respondeu:

- Nunca entrou nenhum!

John Wesley sentiu o coração disparar, perguntou:

- Aí, no céu, tem batistas, presbiterianos, assembleianos, metodistas?

E o anjo respondeu:

- Nunca entrou nenhuma dessas igrejas aqui!

E John Wesley continuou perguntando:

- E aí dentro, tem espíritas?

- Não, nenhum!!

- Tem budista?

- Não, nunca entrou budista no céu!

E John Wesley foi perguntando de todas as religiões que ele conhecia e foi ficando aflito, desesperado, então, ele disse:

- Anjo, me responda, por favor! Que tipo de pessoa entra no céu?

E o anjo respondeu:

- Somente pecadores.

Foi aí que a cabeça de John ficou confusa:

- Pecadores? Pecadores entrando no céu?

E o anjo lhe respondeu com a maior candura, com a maior simplicidade:

- Sim, somente pecadores lavados e remidos no sangue de Jesus Cristo.

Confirmando esta palavra, o Apóstolo João viu uma multidão vestida de branco e o anjo lhe perguntou:

- João, quem são estes vestidos de branco e de onde vieram?

E João, o Apóstolo, disse ao anjo:

- Senhor, tu sabes!

E o anjo disse:

- Estes são os que lavaram e branquearam os seus vestidos no sangue do Cordeiro.

terça-feira, agosto 10, 2010

Momento de Reflexão 10 de agosto de 2010



Eclesiastes 3 -
1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.


A história do amor

Era uma ilha onde moravam todos os sentimentos; a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria o amor e...todos os outros.

Um dia, avisaram para os moradores daquela ilha que ela seria inundada.
Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem.

Ele dizia:
-Fujam todos!!! A ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seus barquinhos e partiram para um morro bem alto.
Só o amor não se apressou, ele queria ficar um pouco mais com sua ilha...
Quando estava quase se afogando, correu para pedir ajuda.
Vinha vindo a riqueza e ele disse:
-Dona riqueza, me leva com você?
-Não posso Amor, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem espaço aqui suficiente para você.
Passou então a vaidade e ele pediu:
-Não posso Amor, você vai acabar sujando meu barco novo.
Daí passou a Tristeza.
-Tristeza, posso ir com você?
-Ah Amor! Eu estou tão triste que prefiro ir sozinha mesmo.
Passou então a Alegria, mas ela estava tão alegre que não ouvio o Amor.

Já desesperado e achando que iria ficar só, o Amor começou a chorar, daí passou um barquinho com um velhinho e falo:
-Sobe Amor, eu levo você comigo.

O Amor ficou tão feliz que se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto, ele perguntou para a Sabedoria:
-Dona Sabedoria!!!
-Fala Amor!
-Quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui?
-Ora Amor! Então você não sabe?
Aquele velhinho que te trouxe até aqui, é o Tempo.
-Mas porquê só o Tempo me trouxe até aqui?

-Por que só o tempo é capaz de ajudar entender e salvar um grande Amor!!!!

Deus é Amor, mas Deus também é justiça.
O amor de Deus para conosco é tão grande que Ele deu seu único filho, Jesus Cristo, para morrer por mim e por você, para que através dessa morte, eu você fossemos salvos e que pudéssemos garantir a vida eterna ao lado d´Ele.

Não importa como está sua vida hoje, Deus (Jesus Cristo) te ama e quer você com Ele.
Saiba de uma coisa... Deus com você ou sem você é e será sempre Deus. E você sem Deus... quem é?
O amanhã só a Ele pertence, mas a decisão de aceita-Lo hoje, está com você.
Pode ter certeza que esse dia, será inesquecível em sua vida, pois Ele move o céu e a terra por você.
Ele move as águas do mar da vida por você.
Ele te ama. E a decisão... é sua.

Que Deus o abençoe.

segunda-feira, agosto 09, 2010

Momento de Reflexão 09 de agosto de 2010



Salmo 40 ; 1 a 3 - [Salmo de Davi para o músico-mor] Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.
Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.
E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no SENHOR.


Espere no Senhor

Todo mundo que se dar totalmente para alguém, ter uma relação com alguém no fundo de sua alma, ser amado completa e exclusivamente define o seu amor.

Mas Deus, ao cristão, diz:

"Não. Não até você esteja satisfeito, completo e farto de ser amado apenas por Mim e tenha se dado sem reservas a Mim, tenha uma relação intensa, pessoal e única Comigo, e Comigo somente.
Eu o amo, minha criança, e até que você descubra que somente em Mim será encontrada a satisfação que você procura, você não será capaz de ter a perfeita relação a dois que eu tenho planejado para você.
Você nunca será um com o outro se antes não for um comigo exclusivamente, acima de todos os seus desejos e vontades. Eu quero que você pare de planejar. Pare de desejar em seus desejos e me permita falar a você sobre o plano mais maravilhoso que existe - um que você não pode nem imaginar. Eu quero que você tenha o melhor.
Permita-me dar isso a você. Você fica me olhando, esperando por grandes coisas. Mantenha-se satisfeito sabendo que EU SOU. Mantenha-se aprendendo ouvindo as coisas que eu digo a você e espere. Não esteja ansioso e não se preocupe! Não olhe à sua volta para
as coisas que outros têm ou que Eu dei a eles. Não fique de olho nas coisas que você acha que quer. Apenas mantenha seus olhos em Mim, e somente em Mim, ou você vai perder de vista aquilo que eu quero lhe mostrar.
E, então, quando você estiver pronto, Eu vou surpreender você com um amor muito mais maravilhoso do que você poderia sequer sonhar. Veja bem, até que você esteja pronto e até que aquele que eu tenho para você esteja pronto (e eu estou trabalhando exatamente neste minuto para que ambos estejam prontos ao mesmo tempo), e até que vocês dois estejam satisfeitos exclusivamente comigo e com a vida que tenho dado a vocês, você não será capaz de experimentar o amor que exemplifica a relação que tem Comigo, e esse é o PERFEITO AMOR. E, minha querida criança, Eu quero que você tenha esse amor maravilhoso.
Eu quero que você sinta o que é ter esse tipo de relação Comigo e que você desfrute de forma concreta e verdadeira o laço eterno de beleza, perfeição e amor que Eu ofereço a você em Cristo. Eu o amo completamente. Eu sou o Deus Todo Poderoso. Então, creia e seja farto".

Acho que é isso mesmo. Enquanto nós desejamos ardentemente ter alguém, deixamos de lado a relação mais importante de nossas vidas: nosso relacionamento com Deus.

Permita a Deus curar suas feridas e lhe dar o colo e o consolo que homem nenhum pode lhe dar. Permita a Deus suprir todas as suas necessidades e te tornar uma mulher de Deus, plena em amor e compreensão das coisas de Deus. Permita Deus fazer de você a melhor filha e mãe que alguém pode ter.

Descanse no Senhor e alimente sua fome e sede de amor em Cristo. Nenhum homem poderá lhe dar o que você precisa e antes de ter um relacionamento com mais alguém, cultive um relacionamento com Deus. Quando você estiver preparada, o amor chegará em sua vida. Sem confusão ou dúvidas porque nosso Deus não é um deus de confusão ou dúvidas. Esperar não é fácil, mas a ansiedade leva a precipitação e daí ao sofrimento. Deus tem o melhor para você. Jesus morreu por você, para que você fosse salva e Nele tenha uma vida em abundância. Não duvide nunca disso.

Busque um relacionamento verdadeiro e real com Deus e sua segurança virá naturalmente. Quando se sabe que se tem muito valor para Deus, a opinião dos outros já não tem tanta importância assim. Torne-se uma mulher de Deus de fato e de verdade, leia a Bíblia diariamente, estude a Palavra do Senhor, vá a igreja regularmente e busque fazer somente a vontade de Deus e não a sua.
Procure fazer cursos, aprender uma língua, ter um hobby, fazer ginástica, aprender a tocar um hino, enfim...ocupe sua mente somente com coisas boas, com algo que possa edificar a sua vida, pois DEUS já ocupou a mente dEle com você.
Que Deus te abençoe sempre.

sexta-feira, agosto 06, 2010

Momento de Reflexão 05 de agosto de 2020



2 Coríntios 5:17 - Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

A nossa mensagem de hoje foi uma das ilustrações do pastor ´´Juanribe Pagliarin``, e tem como título ´´Judas e Jesus``.

Brevemente estaremos postando. Aguarde.

Que o Senhor continue o abençoando grandemente.

quarta-feira, agosto 04, 2010

Momento de Reflexão 04 de agosto de 2010



João 4:10 - Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva.

A Namorada Sincera

É meio-dia, provavelmente no fim de dezembro do ano 28 d.C. ou início de janeiro de 29 d.C. Jesus, que estivera viajando a pé com os discípulos, escolhe um velho poço junto ao qual sentar-Se. Enquanto Ele descansa, os discípulos vão a uma aldeia próxima de Sicar para comprar alimento. Jesus olha para o vale na direção da aldeia, e vê que se aproxima uma mulher com um cântaro de água sobre o ombro.
As mulheres no Oriente Médio geralmente não buscam água nas horas mais quentes do dia. Talvez ela esteja vindo ao meio-dia porque se preocupa menos com os raios quentes do sol do que com os olhares fulminantes de suas irmãs mais respeitáveis.

Quando ela chega ao poço, Jesus lhe pede um pouco de água. A resposta dela é um tanto atrevida, talvez até galanteadora: "Como, sendo Tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana?" Se ela está querendo "paquerar", Jesus não cai no seu jogo. Em vez disso, leva o assunto para um plano espiritual.

"Se conheceras o dom de Deus..." Jesus usa essa expressão com um sentido enigmático, para despertar a curiosidade da mulher. O que Ele quer dizer é: "Se você soubesse quem sou..." Afinal de contas, Ele é o Dom de Deus ao mundo. Sua manobra funciona! O interesse da mulher é despertado. Então, pouco a pouco, Jesus revela cuidadosamente os segredos daquela vida de vergonha.
A mulher tenta fugir das embaraçadoras revelações, mudando o rumo da conversa para uma discussão teológica, mas Jesus ergue o tema para um nível mais elevado. Novamente em sintonia, a mulher reconhece: "Eu sei... que há de vir o Messias...; quando Ele vier nos anunciará todas as coisas.". Essa é a oportunidade áurea de Jesus. Indo direto ao ponto, Ele diz: "Eu o sou, Eu que falo contigo.".

E a mulher crê! A namoradeira sincera se converte.
Que lição de conquista de almas! Não vá para o atalho das discussões teológicas; leve o tema para um plano espiritual.

terça-feira, agosto 03, 2010

Momento de Reflexão 03 de agosto de 2010



Salmos 103:13 e 14 - Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura, e sabe que somos pó.

A Solução de Deus Para o Desalento

Se já houve alguém com boas razões para sentir-se no topo do mundo, foi Elias. Por sua palavra, havia deixado de chover por três anos e meio (ver S. Tiago 5:17). Em resposta à sua oração, um relâmpago cortou um céu sem nuvens e consumiu o sacrifício sobre o altar. Ele orou, e choveu outra vez (ver o versículo 18 e I Reis 18:36-39 e 45). Exuberante com o sucesso, Elias correu na frente da carruagem de Acabe, desde o cume do Carmelo "até à entrada de Jezreel". I Reis 18:46.

Pouco depois dessa experiência no alto do monte, entretanto, Elias encontrou-se atolado no lamaçal do desalento. Como se pode explicar essa mudança de estado de ânimo? Seria possível que, após ter o Senhor atuado tão poderosamente através dele, Elias começasse a pensar que o poder para fazer todas aquelas coisas era seu próprio? Ou estaria simplesmente passando por uma reação natural ao esforço físico depois de correr do Carmelo até Jezreel? Ou teria sido um caso de autopiedade devido à ingratidão de Acabe e Jezabel?

Seja qual for o motivo, gosto da maneira como Deus lidou com Seu desalentado servo. Você recorda: Ele falou com Elias no Monte Horebe, numa voz tranqüila e suave.

Posso imaginar Deus colocando o braço em torno de Elias e dizendo:
- O que é que você está fazendo aqui, Elias? Você está tentando fazer Meu trabalho, em vez de permitir que Eu tome conta do caso. Deixe Jezabel e seus ímpios seguidores comigo; sei como cuidar disso.
E posso ouvir a resposta de Elias:
- Senhor, tenho sido muito zeloso em Sua causa, e o único fiel que resta em todo o Israel; mas veja agora: estão procurando matar-me!

Ouço a resposta de Deus:
- O que você não percebe, Elias, é que ainda tenho 7.000 em Israel que não dobraram os joelhos a Baal. Meu filho, esqueça-se disso. Ainda tenho muito trabalho para você fazer.

Alguma vez você já se sentiu como Elias? Não é maravilhoso ter um Pai celestial que conhece a nossa estrutura e trata os desanimados com compaixão?

segunda-feira, agosto 02, 2010

Momento de Reflexão o2 de agosto de 2010



Provérbios 18:12 - O coração do homem se exalta antes de ser abatido e diante da honra vai a humildade.

Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Explica-me como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva… este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.

SEJA COMO O BAMBU... Ele verga mais não quebra...

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